Eu ❤ uma banda

27 de novembro de 2019

Skylar Sahakian - Unsplash

Eu não lembro qual era o ano, tão pouco a idade correta que tinha quando comprei uma revista da Capricho com uma banda - até então - desconhecida por mim. Olhei para os quatro rostinhos naquela capa e me lembro que não achei nada demais (confesso que senti até certa antipatia pelo vocalista, naquele primeiro momento). Eu tinha comprado a revista por conta de outra matéria - que adivinhem, eu também já não me lembro mais qual era.

Mal eu sabia que, aquela antipatia se tornaria em amor em pouco tempo.

Certo tempo passou e eu ouvi a música deles tocar na rádio pela primeira vez. E eu tenho certeza de que todo mundo já passou por isso em relação a alguma música em algum momento da vida: um arrepio correu por todo meu corpo, tipo uma corrente elétrica que me fez sorrir instantaneamente.

Parece exagero, mas certamente você que está lendo tem esse tipo de musica, a musica que melhora nosso dia em 1000%, a melodia que nos inspira e nos faz sorrir, mesmo que não seja um dia bom.

Bom, depois de ouvir a música, eu fui pesquisar mais sobre eles. Peguei a revista que já estava num canto do quarto e li a matéria que não tinha feito questão de ler no dia. Colei o poster na parede do meu quarto e dai em diante me tornei fã assumida.

Essa banda, meus leitores, é o Mcfly  

Eu não sei nem por onde começar a falar do meu amor por eles.
Eu sempre amei Londres, mas depois que conheci a banda, passei a amar ainda mais. E eu entrei no mundo das fanfics por causa deles. E é por causa deles que conheci pessoas maravilhosas, sendo que uma delas se tornou minha melhor amiga!

Eles ficaram um tempo em hiatus, mas no finalzinho desse ano resolveram atender os pedidos dos fãs (finalmente!) e estão em turnê. Vão vir pro Brasil em março, mas eu infelizmente não vou poder ir ao show #cry

Mas eu não escrevi esse post para chorar porque não irei ao show (embora eu queira, haha), eu fiquei pensando em como Tom, Danny, Harry e Dougie acrescentaram muito à minha vida desde os meus 15 (ou 16) anos até hoje. E é engraçado imaginar que tantas outras bandas fazem isso com outras pessoas e talvez eles nunca vão saber de todas as histórias que mudaram, de todas as vidas que tocaram.

Não é muito doido isso? Essa coisa de amar algo/alguém sem a outra parte saber e ainda assim você ser muito feliz somente pelo fato deles existirem?

Eu vou terminando esse post com uma das minhas músicas preferidas <3


E qual a banda preferida de vocês? Me conta qual a história com ela aqui nos comentários <3

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O bom filho a casa torna!

11 de setembro de 2019

Sim, eu sei. Foram alguns meses desde a última publicação por essas terras abandonadas, mas não reparem nisso não, certo? Vamos fingir que os meses foram apenas alguns dias (porque de fato, parece que os meses passaram voando!)

Mas apesar da loucura da vida, eu sempre senti (e sempre sentirei, provavelmente) saudade de escrever. Fiquei um pouco desanimada uma época? Fiquei, não vou negar. Mas a vida é bem assim, não é mesmo? Uma hora estamos animados, noutras, nem tanto. E assim os dias vão seguindo e a gente vai vivendo.

E como foram esses meses para vocês? 

Por aqui eu ando trabalhando muito, mas eu gosto. Lido com o público diariamente e tem dias que quero mandar todo mundo numa nave direto para Marte, mas ai lembro que tenho que tentar me manter zen, e a vontade passa. Aliás, nesses meses que passei fora, andei pesquisando muito sobre auto conhecimento, astrologia e uma porção de outros assuntos místicos, vamos dizer assim.

E aí numa dessas andanças eu senti vontade de escrever sobre todas essas coisas que eu ando procurando, porque às vezes é algo que alguém também está buscando e nem sabe.

Um pouco confuso, mas a gente vai se entender, eu prometo.

Então esse post é apenas para dizer que eu voltei, sim senhor. Se vou postar sempre, não vou prometer, mas juro juradinho que vou tentar. Eu só queria matar um pouco dessa saudade de escrever e conversar com quem aparece por aqui, porque esse mundo é tão doido que, um pouco de conforto num mundo tão gigante (o virtual e o real) é sempre um carinho no nosso coração.

Que você volte sempre e que a gente espalhe muito carinho por ai.
Flor - 2018

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A vida é um instante

3 de janeiro de 2019

Antes de mais nada: não vou te desejar feliz 2019, mas sim, uma feliz vida para você! (Recebi um e-mail muito lindo esses dias - alô pessoal do Personare, estou falando de vocês 😁 - com essas mesmas palavras. Então, como tudo que é bom a gente repassa, estou criando uma corrente do bem <3)

E falando da vida, esses dias andei pensando sobre ela. Sobre cada pequeno detalhe que a compõe e cheguei à conclusão de que ela é como um jogo de tabuleiro: a gente se empenha, cria estratégias para vencer, usamos nossas melhores táticas, mesmo sabendo que no fim, todas as peças voltam para a caixa de onde saíram. E mesmo a gente vencendo ou não, sabemos que no fim, demos o nosso melhor.

E a vida é exatamente assim.

Somos peças que uma hora voltam para sua caixa de origem. Nossos esforços, nossas vitórias e derrotas, no fim só serão uma mera lembrança, uma história a ser contada em um momento de descontração.

Então, depois de fazer essa analogia, percebi que não temos tempo o bastante. Assim como em uma partida de xadrez, tem um reloginho do nosso lado contando cada segundo. A vida é um instante e temos que fazer aquilo que gostamos, aquilo que achamos bom para nós, temos que viver nossa vida sem a pretensão de agradar o outro o tempo todo.

Você tem que mover suas peças, usar suas táticas, tem que almejar sim a sua vitória. Você não é egoísta por querer ser feliz (mas se sua felicidade depende da tristeza do outro, ai talvez você seja uma pessoa meio ruinzinha, sim - sorry not sorry).

Resumindo, eu te desejo uma instante vida feliz, recheada de momentos que fazem seu coração bater mais forte. Desejo que esse jogo que é a vida chegue ao seu fim e todos nós possamos olhar para ela e dizer: valeu a pena!
Cerejeira - 2015
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