"Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!" - Mario Sérgio Cortella.

Eu sempre gostei muito dessa frase, mas nunca coloquei ela em prática. Até hoje, pelo menos. Percebi que todos os planos - pelo menos os ligados ao mundo virtual - só estavam ficando na minha cabeça, porque até então, eu estava esperando ter tempo, criatividade, inspiração... E assim eu ficava só esperando o momento certo para voltar com o blog, para gravar vídeos e etc...

Mas, será que existe esse tal de momento certo que surge magicamente? Eu acho que só nos filmes mesmo. 

Tudo na vida é resultado dos pequenos esforços que fazemos todos os dias. Se ficarmos esperando pelo tal do momento certo, talvez nunca iremos realizar nossos sonhos. É preciso ter fé e coragem. Aos poucos, dando um passo de cada vez, ficamos mais próximos dos nossos objetivos.

Pode dar certo ou pode não dar. Mas uma coisa é certa: só dá para saber se tentar.

Então, tentando colocar em prática o que Cortella disse, cá estou. Redigindo textos aleatórios, planejando vídeos, tirando fotos... Tentando reanimar uma parte esquecida de mim.

Até breve 💮

Seja como um girassol ♥


Às vezes eu sinto como se eu estivesse em um grande navio. Nele, tudo é estável, tudo é calmo e bonito. O mar agitado não abala suas estruturas; ele continua navegando rumo ao seu destino. O céu acima é sempre limpo, o sol sempre brilha e de noite, as estrelas formam lindas constelações.

Mas então, sem aviso nenhum, sou arremessada ao mar. Sem colete, sem suprimentos, apenas eu em um pequeno bote salva vidas. E ali, diante da imensidão do mar, sou apenas uma partícula de nada. Um amontoado de ossos, carne e sentimentos, que não consegue enxergar terra firme em nenhuma direção que os olhos conseguem ir.

A água salgada não serve para matar a sede. Os braços fracos não conseguem remar. O grito de socorro não chega a lugar nenhum.

Diante de toda essa situação, só o que consigo pensar é em desistir. E por alguns minutos (ou horas, ou meses, enfim) é o que eu faço. Desisto de tudo. Fico à deriva apenas existindo.

Depois de muito tempo, sou resgatada. Mas não estou em terra firme. Estou no navio novamente. E sei que vou estar segura, mas sei que logo voltarei para o pequeno bote. Não sei quando, nem sei como. Só sei.

Porque essa é a vida.

Em alguns dias, a vida é o navio e em outras, ela é o bote. O mar são os nossos sentimentos, desde os superficiais até os mais profundos, ora tão calmos, ora tão revoltos. E a fé é aquilo que não nos deixa desistir de vez. Nesse contexto, ela pode ser a âncora, a vela, o vento, o remo. 

Ela é aquilo que me mantém, seja ela o que for.






Hoje resolvi esvaziar a memória do celular (que apesar de um pouco cheia, está melhor que a minha, diga-se de passagem) e vim aqui compartilhar alguns cliques aleatórios que fiz nesses últimos tempos.

Foto: Emy Teranishi
O Jardim da Bisa

Uma florzinha

Marie virou figurinha após essa foto

Quadros feitos pela batian

Mais florzinhas na casa da Ba

Rosas na avenida Paulista

Harumi conheceu a Amora e foi amor à primeira vista

Panthro podia muito bem se chamar Soneca

E esses foram alguns registros que quis compartilhar com vocês hoje! 🌷




https://cupcake.nilssonlee.se


Lá em Fevereiro, no primeiro post de 2022, eu estava disposta a escrever com mais frequência (pelo menos um post por mês, só para não dizer que eu não tentei, né). PORÉM, como podem perceber, eu acabei não voltando mais aqui. Não foi por falta de vontade, mas talvez por falta de tempo, inspiração e até mesmo um pouco de autossabotagem. Quem nunca, né?

Só que de uns tempos para cá, eu venho sentindo essa necessidade de movimentar minha vida (e meus dedos também). Como eu disse, escrever é algo que eu sempre gostei de fazer. Eu ando pensando em tirar dos rascunhos algumas das histórias que comecei em meados de 2009/2011 - época em que escrever fanfic era basicamente como respirar para mim. Não vou dizer que é algo que já está pronto para sair das ideias, mas talvez seja algo que eu comece ainda esse ano. Sem expectativas, sem pressão.

Outra coisa que venho buscando mais é autoconhecimento e espiritualidade. São coisas que eu acredito serem fundamentais, ainda mais hoje em dia, onde tudo está tão de cabeça para baixo. Eu aceito sugestões de podcasts, livros, documentários... Conhecimento nunca é demais.

E eu acho que comentei no primeiro post desse ano que tinha começado a me exercitar com o Tiago em casa. Palmas para mim, pois continuo firme e forte nos exercícios e sem sombra de dúvidas, foi a melhor decisão (mesmo que na base da raiva, hahaha) que eu tomei em 2022. Já não me sinto tão sedentária e cansada ao executar tarefas simples, como estender a roupa ou passar esfregão no chão.

E na direção eu já consigo sair sozinha de casa para buscar o Tiago. Tudo bem que ele trabalha a poucos quarteirões de casa, mas só com esse treino eu tô muito mais confiante. Ainda deixo o carro morrer? Deixo. Mas pelo menos não tenho um mini ataque do coração quando isso acontece. 

E como podem ver, andei sumida, mas pouca coisa mudou nesses 4 meses sem blogar. Talvez mudem agora, já que estou procurando mudar a rotina.

Me acompanhem e veremos como me sairei. HAHAHA

Um beijo para quem leu até aqui e até a próxima!

🌼

https://cupcake.nilssonlee.se/

Eu meio que assumi um compromisso comigo mesma de não deixar de lado a escrita esse ano, então cá estou com o primeiro post oficial de 2022. Não é muito, mas já é alguma coisa, não é mesmo? O importante é não desistir 😄


Pequenas conquistas

Eu sou habilitada desde 2012, mas só comecei a dirigir em 2021, quando eu e o Tiago compramos nosso carro próprio. Meu maior medo em relação à direção talvez seja o mesmo da maioria das pessoas que sentem algum tipo de insegurança com o volante: deixar o carro morrer numa subida com um monte de carro atrás (só de falar dá uma leve palpitação no coração, né?). Mas graças à paciência do meu marido e a minha persistência, estou conseguindo superar esse medo aos poucos. Hoje em dia ainda sinto as pernas tremerem e as mãos suarem, mas já não sinto pavor de dirigir, hahaha


Harumi fez 7 anos

O conceito de tempo é muito relativo, não é mesmo? Antes eu media a passagem do tempo de uma maneira normal. Normal do tipo: "puxa, já estamos no dia tal. O tempo passou rápido!". Depois que a Harumi nasceu, a minha contagem do tempo se tornou: "meu Deus, minha filha já tá com 7 anos! Tô ficando velha!". Pois é minha gente. Não que a minha idade me incomode. Mas a rapidez com que ela está crescendo, bem, isso no fundo no fundo, me maravilha e assusta ao mesmo tempo. 


Dando aquela atenção pra saúde

No quesito saúde, bom, digamos que não sou o maior exemplo. Eu sei o quanto é importante beber água, mas antes eu só lembrava de beber quando a garganta estava seca, tão árida quanto o deserto. Mas, desde o começo do ano, resolvi dar uma mudada nisso (afinal de contas, estamos na casa dos trinta, né? Se não cuidou antes por livre e espontânea vontade, agora a gente começa a cuidar na marra!). Então além de beber mais água (estou tentado manter a marca de 1L por dia, mas confesso que tem dias que fico só nos 500ml da garrafinha mesmo XD), também comecei a me exercitar. Próximo passo é tentar parar com o refrigerante, mas isso ainda está sendo negociado com o meu psicológico haha


Encantada pelo Encanto

Desculpa pelo trocadilho ao estilo "é pra vê ou pra comê", mas foi mais forte do que eu. Esse mês assistimos muita coisa bacana por aqui. Acompanhamos Geralt, Ciri e Yennefer na segunda temporada de "The Witcher" (mal posso esperar pela terceira temporada), começamos "O Mar da Tranquilidade" (ainda estamos no primeiro episódio) e terminamos "All Of Us Are Dead", ambos doramas muito bem recomendados. E ainda falando de doramas, eu comecei "Descendentes do Sol" e "Goblin", mas não sei quando vou conseguir terminar. 

Mas, se eu tivesse que eleger um favorito de tudo que vimos esse mês, com certeza seria  a animação da Disney, "Encanto". É tudo muito perfeitinho: as músicas que grudam na cabeça que nem chiclete, os personagens, a história... É realmente encantador!


E essas foram as pequenas atualizações do mês de Janeiro. Era pra ter saído no começo do mês, mas acabei me atrapalhando um pouquinho, rs.


Beijinhos e até o próximo post! 🌼

Uau. Fazem meses que não escrevo - e no momento me sinto um pouco perdida. Não é como se eu não tivesse tentado voltar antes, ao longo de 2021, mas é que parecia que nada do que eu tinha para escrever fosse servir para alguma coisa.


Mas, como diria minha amiga Clau, é preciso colocar para fora nossos pensamentos. Escrever sempre foi algo natural para mim, mas parece que isso se perdeu em algum lugar muito obscuro dentro do meu subconsciente. Culpa da pandemia? Muito provavelmente. Diante de tantos acontecimentos ruins, a gente acaba se abalando um pouco e perdendo nosso brilho, nossa vontade de fazer as coisas simples que gostávamos de fazer.


Mas olhando agora, eu percebo que não podemos deixar esses momentos ruins nos transformar em pessoas frias. Não podemos perder nossa fé nem podemos deixar de lado as pequenas coisas que nos fazem ser quem somos.


Então, nessa breve retrospectiva, gostaria de embutir um pedido a quem ainda acompanha esse blog: não perca sua fé. 2022 será um ano melhor, vamos manter isso em mente, mesmo que pareça muito difícil.


E por aqui, não tivemos grandes novidades, mas em 2021... 

Fiz três novas tattoos;

adotamos uma coelha;

coloquei aparelho nos dentes;

compramos nosso carro;

Harumi começou a comer queijo;

comecei a faculdade;

Não li nenhum dos livros que ainda estão na prateleira desde 2019.


E é tudo, mas não exatamente nessa ordem.


2021 foi para mim o que ele tinha que ser. Agradeço a Deus por cada dia vivido, por cada batalha vencida e cada vitória conquistada. E de 2022 só espero o melhor.


Que o mal, a tristeza e tudo que for ruim sejam banidos de nossos dias nesse novo ano que vai se iniciar. Feliz 2022!


onde queria estar - apreciando o por do sol na beira do mar


...Não vamos esquecer!


Para quem - assim como eu - já assistiu Frozen II inúmeras vezes, sabe que esse é um trecho da canção que Anna e Olaf cantam logo no começo da animação.  A canção basicamente fala sobre mudanças, sobre o passado e o futuro.


Parando para pensar, esse pequeno trecho diz muito sobre esse ano que passou. 2020 sem dúvidas foi o ano mais longo, mais assustador e mais transformador de todos os tempos. Não tem como negar que vamos sair dele diferente do que éramos antes. Alguns porque perderam demais, outros porque não perderam quase nada.


Mas não quero pensar demais no que passou, agora mesmo acabei apagando dois parágrafos pois estava ficando muito melancólica e minha intenção era de transmitir uma mensagem diferente nesse último post de 2020.


Então não é querendo apagar ou esconder o que de ruim aconteceu - pois tudo faz parte da nossa trajetória aqui - mas hoje eu quero focar na esperança, na fé, na gratidão.

Há quem diga que é tolice ter esses tipos de sentimentos em dias tão sombrios como os de ultimamente. Eu discordo.


Esperança e fé de que tudo vai melhorar é o que me fez continuar. Pensar que logo essa fase ruim vai acabar é o que me dá forças para não desistir dos sonhos que tenho. E é muito importante não abrir mão dos planos que se tem.


Nesse último dia desse ano que pareceu ter mil anos dentro dele, eu quero te desejar muita esperança. Não desista do que faz seu sorriso brotar espontaneamente. Tudo que aconteceu de ruim esse ano vai acabar e o que ficou servirá de alicerce para sermos ainda melhores daqui para frente. Tenha fé, e quando eu falo de fé, não me refiro à fé religiosa, somente. Tenha fé naquilo que te faz bem, seja Deus, seja deuses, seja os cosmos. Sua fé é somente sua e quando acreditamos em algo genuinamente, com nosso coração, tudo dá certo. E, mesmo que possa parecer besteira (ou qualquer outra coisa negativa) tenha gratidão. Por poder respirar, por poder ver o pôr do sol  mais uma vez, por poder escutar sua música preferida de novo e de novo e de novo. 


Que 2021 seja um ano melhor. Mais leve, mais tranquilo, mais feliz.


Foto: Emy Teranishi
Que floresça tudo o que nos faz feliz!



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Eu sei que não existe essa palavra em qualquer dicionário, mas vou tentar explicar o que é.


Dia atrás (que eu já não sei se foi ontem ou mês passado), eu acordei - mas parecia que não tinha acordado. Me troquei, fiz o café, fui pro trabalho, voltei pra casa, deitei e dormi. No outro dia (que pode ter sido o dia seguinte ou não, já não sei mais), acordei diferente, com a sensação de que podia mudar o mundo, só que ao longo do dia, essa sensação foi murchando igual aos balões que trazia das festas quando era criança.


E isso meio que virou um boomerang, igual o efeito do instagram. E como se isso não bastasse, minha cabeça - melhor dizendo: a voz dentro dela resolveu me fazer um monte de perguntas e infelizmente eu não tenho resposta alguma para dar. Não sei se estou sendo clara - ou se isso está fazendo algum sentido - de qualquer maneira, me disseram que temos que colocar para fora o que não nos deixa dormir em paz.


Então aqui estou, numa tentativa meio desordenada de pôr ordem no caos que é o meu interior. Escrever é terapêutico e sempre foi algo que eu gostei de fazer, mas ultimamente tenho a impressão de que nada do que digito parece bom ou autêntico o bastante. É como se eu mesma estivesse criticando minha maneira de transcrever o que penso. Loucura minha ou isso acontece com as outras pessoas também? É reflexo do ano maluco de 2020 ou será que eu preciso mesmo procurar um terapeuta? 


Eu sei que a vida é assim, feita de altos e baixos e que tudo passa. Mas, como passar por tudo isso sem querer se enfiar num buraco e nunca mais ver a luz do dia? 


Às vezes abro o google e fico esperando aparecer alguma resposta ali nas pesquisas, mas no fim acabo em vídeos aleatórios de filhotes fofinhos.


E acho que essa é a definição de quando quero dizer que tá tudo "coisado". É um grande sentimento tentando caber numa pequena bolha.



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De documentário à filme clichê, andei assistindo bastante coisa nesses últimos tempos, como acabei comentando no meu desabafo último post.

O lado bom de tudo isso é que, apesar de tudo o que está acontecendo, ainda consigo ter um momento de sossego, um momento de paz. Depois de colocar a Harumi para dormir (só dá para assistir filmes que não seja Frozen II ou Moana quando ela dorme, haha), eu me enrolo nas cobertas, faço um chá e curto esse tempo livre. Todo mundo tem que ter esse momento, sabe? Um momento de bobeira para se desligar do mundo, mesmo que ele esteja todo problemático lá fora.

Séries documentais

Reprodução: Netflix
"Mistérios Sem Solução" - Reprodução: Netflix
Reprodução: Netflix
"Casos Arquivados" - Reprodução: Netflix
1- Mistérios sem Solução 
2- Casos Arquivados

Pareço o tipo de pessoa que só assiste dorama e comédia romântica, mas tenho esse lado interessado em casos policiais, pois é. Esses dois últimos documentários eu assisti na Netflix. Depois de uma breve pesquisa, descobri que há mais temporadas de ambos (na Netflix só tem 1 temporada para cada), mas para quem gosta do tipo, não é tão ruim. Em Mistérios sem solução acompanhei 6 casos e, pelo que eu vi, somente um foi solucionado, quase uma década depois. No final de cada episódio aparece um site, onde as pessoas podem mandar pistas sobre os crimes, algumas sendo bastante promissoras. Não sei se algum caso foi solucionado (ou se chegou perto de ser depois do lançamento da série), mas espero que isso renove as esperanças das famílias das vítimas. Já em Casos Arquivados, mesmo que o título dê a impressão contrária, no fim temos os casos sendo resolvidos. Tudo bem que muitos levaram 10, 15, 20 anos para serem solucionados, mas os criminosos pagaram pelos seus crimes no fim, pelo menos. E é assustador perceber que muitas vítimas conheciam seus assassinos, algumas sendo da própria família, aliás. 

Comédia romântica

Reprodução: Netflix
"A barraca do Beijo - 1" - Reprodução: Netflix
Reprodução: Netflix
"A Barra do Beijo - 2" - Reprodução: Netflix
1- Barraca do Beijo 1 e 2

Certo, para acabar com o clima pesado que ficou, vamos falar desse romance adolescente clichê. Todo mundo que assistiu sabe que não estou exagerando: é clichê. Menina não tão popular conquista o cara mais popular do colégio? Clichezão. Mas fazer o quê, a gente gosta, né? E é como eu comentei com minha irmã, faz bem assistir esses filmes de vez em quando sim. Eu não assisti o primeiro na época que foi lançado porque ele estava em hype e às vezes eu evito cair na onda para não me deixar influenciar demais. Mas agora lançaram o 2 e eu pensei: "ah, vamos ver qual é desse filme". E bom, é o tipo de filme que você assiste, dá risada, torce pelo casal (ou não) e quando acaba fica com aquele sorrisinho bobo nos lábios. Então eu indico para dar aquela leveza no final de semana. (E para quem já assistiu... Team Marco ou Team Noah? 😊)

Ação

Fonte: Papel Pop
"Projeto Gemini" - Fonte: Papel Pop
Fonte: Omelete
"As Panteras" - Fonte: Omelete
1- Projeto Gemini
2- As Panteras (2019)

E para quem não está no clima de romance, temos filme com tiros, porrada e bomba, também. Eu sou super fã do Will Smith e talvez seja muito suspeita para falar, mas não podemos negar que todos os filmes que ele faz são ótimos. Certo, talvez aquele que ele faz com o Jaden não seja tão bom assim, mas sempre tem uma exceção, né? Projeto Gemini entrega o que promete: ação. E ação também temos em As Panteras, só que com um toque de Girl Power. De todos, acho que gostei muito mais desse. E Kristen Stewart me surpreendeu, com uma boa entrega ao personagem (OK, falei como uma crítica de cinema, mas é só o jeito de falar mesmo).

E por aí, o que vocês andam assistindo? Depois volto com mais indicações!

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Um papo sobre a vida real em tempos de pandemia: já troquei o manequim 36 por 38, já passei do medo para raiva, já não sei se tô surtada ou de boa (um pouco dos dois, talvez).

Já me acostumei a usar a máscara, já acostumei a limpar todas as compras com álcool, já acostumei a lavar a mão toda hora. Só não acostumei ainda com a falta de empatia do ser humano. Eu tenho uma filha asmática. Minha sogra e meu pai são fumantes. Vivo constantemente com medo dessa doença e acho uma sacanagem (para não usar outro palavrão) essas pessoas que dizem: "o que é esse tanto de morte perto da população total do Brasil?". Me pergunto se essa pessoa se importaria se, no meio dos números de mortos, algum fosse da família dele. Fico ainda mais indignada quando vejo que tem gente se achando "intocável" demais para se cuidar. É de querer se mudar para outro planeta, de verdade.

Eu já não assisto mais os jornais. E quando, sem querer acabo vendo, passo raiva. Por outro lado, fico com esperança no futuro quando vejo solidariedade no meio do caos. Eu sei que não vai mudar o mundo eu evitar as notícias ruins, mas pelo menos o meu dia fica mais leve. Eu sou uma pessoa muito, muito emotiva. Qualquer notícia ruim tem o poder de destruir o meu dia. Se eu ver algum animalzinho morto, por exemplo, atropelado no meio da rua, eu fico péssima o dia inteiro. 

Para compensar essa instabilidade do novo normal, procuro assistir filmes nos finais de semana. Ou simplesmente durmo e não faço nada. Tomo sol no quintal com a família, brinco com a Harumi. E ainda no meio de tudo isso, percebo como o tempo passa rápido demais e que às vezes parece que estou perdendo alguma coisa, algo que ainda não consigo ver.

E assim vão se indo os dias. Em alguns eu só quero que ele acabe logo, em outros faço planos para o futuro, que eu não sei se está perto ou longe.

Foto: Emy Teranishi
Saudades de ir para parques tirar foto da natureza

Desculpem o desabafo. Eu, que sempre tentei não me influenciar pela negatividade, acabei aceitando que temos que abraçar nosso lado sombrio, pois nem tudo é maravilhoso o tempo todo. É algo natural, no fim. Sentir medo, raiva, tristeza. Ignorar esses sentimentos 'ruins' não vão faze-los desaparecer. Então a gente sente, a gente expressa da maneira que consegue e depois deixa ele ir embora. 


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Foto: Emy Teranishi
Os últimos dias por aqui têm sido assim, preguiçosos como o Panthro. Bem, na verdade, nem todos os dias são tão calmos assim, mas não vamos nos atentar a isso. 
Ando viciada nesse filtro do Instagram <3

E o que vocês andam fazendo nesses últimos dias?

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É mais do que tudo que eu imaginei. É mais do que ouvimos e vemos por aí. É uma experiência única, maravilhosa para algumas, assustadora para outras, mas igualmente surpreendente para todas.

Quando a gente se torna mãe, tudo muda. É o velho clichê, mas ele nunca foi tão verdadeiro. Novas preocupações, novos sentimentos, uma nova versão de você. Uma versão melhorada, mesmo que você não sinta isso logo de inicio.

Aliás, o inicio é tudo tão intenso! O momento que você descobre que agora é responsável por um outro ser humano além de você. Que aquela barriga que começa a crescer abriga um coração que bate mais forte do que tudo, mesmo que tenha o tamanho de uma laranja. Você passa a comer melhor, porque não quer que o bebê seja afetado. (Eu deixei de comer chocolate, de beber refrigerante e café).

Ai depois da fase do "Oh meu Deus, estou grávida!", vem a fase de incertezas.
"Será que vou ser uma boa mãe?"
"Será que vou saber o motivo do choro do meu filho?"
"Será que não vou surtar?"
Bom, a última questão eu te garanto que a resposta é sim, você vai surtar. Vai chorar de felicidade, medo e gratidão, ao mesmo tempo.

E como se não bastasse, vem o tão esperado momento de dar a luz. "Será que minha bolsa vai estourar no meio do supermercado como nos filmes?". E pode ter certeza que, quando falam que a dor do parto é sem igual, eles falam a verdade. Mas não tenha medo, o que vem depois faz você esquecer toda a dor (mesmo que ela tenha durado umas 18 horas, como a minha).

Enfim o seu bebê está no seu colo. Não importa que ele tenha o rostinho enrugado. Não importa que você esteja descabelada e fraca, porque você só consegue olhar para aquele pequeno ser e só consegue pensar: "Meu Deus, é meu filho, saiu do meu ventre. E agora ele precisa de mim para tudo".

É a melhor sensação do mundo poder olhar ele dormindo, sentir sua respiração, tocar na sua mãozinha.

E eu poderia ficar aqui e escrever umas mil páginas sobre a jornada que é ser mãe, mas para resumir, ser mãe é:

  • Não ter mais hora certa para dormir, comer, tomar banho.
  • Ouvir a palavra "mãe" a cada 5 segundos.
  • Pisar em peças de lego no meio da noite e não poder xingar porque seu filho acabou de dormir.
  • É ter paredes riscadas
  • É ter que carregar uma bolsa super equipada como se fosse passar um final de semana fora, quando na verdade você só vai ao shopping
  • É ter que virar filha da sua filha, comer num restaurante imaginário onde o prato custa R$ 500, ser cobaia de uma médica que quer arrancar seu dedo sem anestesia.

E o mais importante, ser mãe é uma escolha de cada uma e não existe essa história de que uma pessoa só é feliz quando se torna mãe. Eu escolhi ser e aceitei tudo o que vem no pacote, e sou grata por tudo o que essa escolha me deu. Se você não quer ser mãe, tá tudo bem também. É preciso ter empatia e perceber que a realidade é diferente para todo mundo e o que mais importa, é o respeito pelas nossas escolhas e pelas escolhas do próximo!

Então, para as que já são mães, para as que serão, para as avós que são mães, para as mães de pet... Não importa quem você seja, o que importa é o amor que você dá! Feliz dia mês das mães (só porque postei com um pouquinho de atraso) 
Mini Emy

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Quem tem vontade de pegar todo bichinho que vê na rua e levar para casa, põe o dedo aqui!
Desde criança, eu sempre gostei de bichinhos (menos dos insetos, desculpa). Em casa temos dois cachorros, três gatos e muitos peixes. Todos muito amados ♥

E, já que estamos falando deles, nada melhor do que foto de bicho para deixar nosso dia mais alegre, não é?

Jake

Poty


Marie

Panthro

Nick
Por ordem de chegada na família:
Adotamos o Jake quando ele tinha 4 meses de vida. Ele tem essa cara de marrento, mas é muito amoroso (e bastante destrambelhado).
O Poty já tinha um ano quando chegou na nossa casa, o começo foi meio difícil, mas agora ele tá bem tranquilo com a gente.
A Marie devia ter poucos meses de vida quando meu marido a encontrou debaixo de um carro na frente da nossa casa. Nossa intenção era coloca-la para adoção, porque tínhamos medo de que os cachorros não aceitassem um gato em casa, mas no fim, ela que nos adotou com esses grandes olhos amarelos (e põe os cachorros para correr, viu?)
O Panthro é filhote da Marie. A danada conseguiu fugir de casa antes de castrarmos ela, então ela ficou prenha e deu a luz à três filhotes, mas infelizmente só sobreviveu nosso meninão.
E por último, o Nick. Na verdade ele é da minha sogra, mas como ele estava sendo rejeitado pela mãezinha dele e estava apanhando dos outros gatos que tem na casa dela, nós o "adotamos".

E esses são os integrantes de quatro patas da nossa família! 🐾
E vocês, possuem muitos bichos de estimação?

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Uma coisa que eu sempre ouvi (e não apenas de uma pessoa, mas de muitas que conheci ao longo dos anos) foi: "não seja tão boazinha". Acho que a primeira vez que ouvi isso foi na primeira série. Eu sempre fui o tipo de pessoa que não se importava de ajudar o próximo. Na época de escola, eu desenhava para meus amigos na aula de educação artística. Emprestava minhas canetas de gel (que pelo menos na minha turma naquela época era tipo "raridade"). Sempre dava uma parte do meu lanche para quem pedia.

Só que, quando eu era mais nova, não sabia definir limites e às vezes, algumas pessoas se aproveitavam da minha bondade. E no fim, eu sempre saía como a boba da história.

Sei que as pessoas que me deram esse conselho, na verdade, só queriam o meu bem. Todas elas eram minhas amigas. Nem todo mundo é como você, elas me diziam. Nem todo mundo faria o mesmo, repetiam.

Só que, mesmo sabendo que aquilo era verdade, eu não conseguia agir diferente. Uma vez, indo trabalhar, achei um celular na escada rolante do metrô. Como era aquele celular "tijolão", eu consegui acessar a agenda e encontrei o contato "casa" (todo mundo tem esse contato, não é? rsrs) e avisei que tinha encontrado o aparelho no metrô. A pessoa do outro lado pareceu um pouco desconfiada, mas combinamos de nos encontrar no mesmo lugar no final da tarde, quando eu saísse do meu trabalho. 
Quem me encontrou foi a esposa do dono do celular, ela me confessou que não estava acreditando que eu estava devolvendo porque "qualquer pessoa teria ficado com ele" e que estava aliviada, pois aquele aparelho era do trabalho do marido dela, e ele provavelmente teria que pagar do bolso caso não tivesse o recuperado. 

Quando eu me lembro desse fato, a sensação que tenho é a de gratidão. Muita gente próxima me chamou de burra por ter devolvido o celular, porque se tivesse sido o meu, ninguém iria me devolver. Mas quer saber? Eu não me arrependo nem um pouco e faria de novo e de novo e de novo, sem pensar duas vezes.

Isso aconteceu há uns 12 anos atrás e de lá para cá eu aprendi que, não tem nada de errado em ser boa. Se alguém se aproveita disso por maldade, então o problema é no caráter da outra pessoa, não na nossa. Afinal de contas, somos responsáveis somente pelas nossas escolhas e pelas consequências delas, sejam elas boas ou ruins. 

Bondade é uma virtude que muitos enxergam como defeito ou fraqueza, e por um tempo eu realmente achei que isso era um defeito. Mas hoje eu sei que não é. 
A bondade disfarçada, aquela que praticam com a intenção de alimentar o ego ou de tirar algum proveito, essa sim é um defeito.

Então se você já ouviu essa mesma frase e se sentiu culpada, não se sinta. Sua bondade e gentileza, mesmo que pequena, pode fazer o dia de alguém muito melhor
Have courage and be kind

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Edwin Hooper - Unsplash
Todos estamos tentando não perder o controle. Tentando manter a fé e a esperança inabalável. (Eu diria que é um termo bem forte, porque às vezes é difícil não dar aquela balançada). Mas é como diz o ditado, vivendo um dia de cada vez.

Hoje, segunda feira dia 06/04 começa mais uma semana em casa por aqui. Já tentei fazer alguns cursos online e acordar cedo, mas não tenho tido muito sucesso. E isso me fez pensar no tanto de gente que deve estar se sentido da mesma maneira, meio que "perdido feat frustado" por não conseguir ser produtivo nesse período.

E quer saber? Não há problema nenhum.

Caramba, pensa comigo. Estamos em meio a uma pandemia, uma incerteza sobre o amanhã ronda nossa porta pelo menos uma vez ao dia e é claro que nossa mente não vai ficar tão inspirada nesse tempo. Eu admiro quem consegue, mas admiro quem também não consegue e não deixa isso o abater. Cada um tem um ritmo e uma maneira de encarar a vida.

Eu por exemplo, tentei virar master chef e o máximo que consegui fazer de diferente foi panqueca de banana. Tentei aprender Lettering, mas descobri que minha paciência é igual a 0. Mas em compensação, consegui assistir alguns filmes que estavam na minha lista há muito tempo, como Okja e Bright. Aliás, não sei como pude demorar tanto para assistir essas duas preciosidades. Ah, um outro filme que assisti e me deixou bem reflexiva é a novidade que todos tem falado muito, O Poço. Tem tudo lá na Netflix.

A leitura tá mais ou menos. Ainda tem uma pilha com uns 20 livros para serem lidos. Não me culpe, a lista seria menor se não existisse tanta promoção de livros por aí. #RindoMasComRespeito

E esse post foi mais como um desabafo em um diário do que um post útil, rs. Espero que todos estejam bem, em segurança, produtivos ou não, surtados ou não.

Isso logo vai acabar e tudo vai ficar bem
Dayne Topkin - Unsplash
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Esse post não ia ser um resumo do mês que foi embora, mas acabou virando devido à minha total falta de tempo. Mas espero que gostem, foi um mês bem divertido por aqui <3

site: canva
Harumi amou o passeio!
No primeiro sábado do mês fomos ao Zoológico de São Paulo.

Dentro do zoo, há duas atrações que são pagas a parte: o safári e o mundo dos dinossauros. 
Escolhemos ir no segundo. O safári, se não me engano, custava R$ 30 por pessoa (não tenho certeza se crianças até 5 anos pagam) e o mundo dos dinossauros custou R$ 20 por adulto e R$ 10,00 para a Harumi, que tem cinco anos.
Olha o tamanho desses dentes

Eu confesso que fiquei meio decepcionada com o mundo dos dinossauros. Eu jurava que seria uma experiencia mais emocionante, que iriamos participar de algo tipo Jurassic Park (sem a parte dos dinossauros vivos querendo devorar todo mundo, é claro). Bom, pelo menos para a Harumi a experiencia foi bem assustadora, tadinha.
Se você está pensando em ir, tem um ônibus exclusivo que sai do metrô Jabaquara. Você pode comprar o ingresso do Zoo + passagem de ida e volta lá mesmo no metrô e fica R$ 51.
Quatis fofinhos
No segundo final de semana, demos um passeio no Parque Ecológico.

Eu acho que preciso perder o medo de fotografar na rua. Agora que fui procurar fotos para postar, percebi que não registrei quase nada do nosso passeio no parque ecológico. O bom é que, como sempre, a Harumi se divertiu. Alugamos um triciclo e demos uma volta pelo parque. O que mais se vê lá são os quatis (fofos!) e infelizmente os pernilongos, que fizeram a festa nas minhas pernas. Vi que tem um museu e outras coisas para se fazer por lá, mas eu, sedentária do jeito que sou, não estava aguentando fazer mais nada depois de pedalar por 1 hora.

@ciadosreis 
No dia 22 fomos ver a peça de teatro "A Bela Adormecida e o encontro com a Malévola", no teatro do Playland que tem no shopping Aricanduva. A peça foi livremente inspirada no filme da Malévola e a Cia dos Reis foi a responsável por nos apresentar essa versão (eles estão sempre com uma peça nova em cartaz, fiquem de olho!) Foi a primeira peça da Harumi e ela adorou tudo! Dei boas risadas e achei o espaço bem confortável para ir com a família.

E esse foi o nosso mês de fevereiro. Estou bem contente que estou conseguindo cumprir a meta de sair mais para aproveitar o tempo com a família :)

E aí desse outro lado, o que você fez em fevereiro e quais são os planos para Março?

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Talvez em algum outro momento, eu odiaria tudo o que vocês fizeram no passado.

Ter começado a namorar cedo. Ter parado de estudar para depois ter que fazer supletivo. Não ter feito aquele intercâmbio aos 17. Não ter juntado dinheiro. A tatuagem de carpa.

Todas essas e outras escolhas erradas, as lágrimas derramadas por bobagens, a falta de confiança, pelas auto sabotagens diárias - eu xingaria cada uma de vocês por isso.

Mas hoje em dia eu compreendo. Mais do que isso, eu perdoo.

Por muito tempo fiquei remoendo esses 'erros', não estava conseguindo seguir em frente porque ficava pensando: "ah se eu tivesse feito assim no passado". E de tanto pensar no que fizemos e no que deixamos de fazer, estava me esquecendo de viver o agora.

Sabe aquele velho ditado que diz que, "águas passadas não movem moinhos"? Ele nunca fez tanto sentido para mim depois que percebi que, ao invés de ir para frente, estava estagnada no sentimento de frustração.

Chegou um momento em que eu só sabia pensar que minha vida poderia estar diferente hoje, se a minha versão dos 11 anos não tivesse parado o curso de inglês ou se a minha versão dos 15 anos tivesse pensado melhor e tivesse se afastado de pessoas que não me levariam para lugar nenhum.

Mas então a vida me mostrou, da melhor maneira, que o passado deve ficar no passado. E que, se eu não tivesse cometido esses supostos erros, eu não estaria onde estou hoje, com a família mais incrível do universo inteiro. Eu não poderia agir diferente antes, porque não tinha o mesmo pensamento que tenho hoje.

Descobri que isso se chama 'evoluir'.

E no processo interminável de evolução, a gente passa a entender que todos cometemos erros e que temos que aprender a lidar com isso. Também começamos a entender que cada um possui seu próprio ritmo e maneira de levar a vida. E acima de tudo, aprendemos a perdoar a nós mesmos por não sermos 'perfeitos'.

Então, eu termino essa carta libertando todas vocês da culpa e do ressentimento. Eu as perdoo, eu as compreendo e eu as agradeço por tudo que fizemos até o exato momento de agora.

A jornada ainda é longa e, se o universo permitir, muitas coisas boas irão acontecer para a melhor versão de nós.
self - 2018
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Esse é oficialmente o primeiro post de 2020! Quero desejar a todos vocês um ano iluminado (esse vai ser o ano do sol! Aproveita pra brilhar muito!). Muita paz, harmonia e prosperidade para todos <3 Tinha planejado outro tipo de post, mas fiquei com vontade de compartilhar com vocês os últimos filmes/series que assisti nas minhas férias de final de ano. Não vou dizer que esse post é uma resenha, é mais como um bate papo entre amigos, então fica, vai ter bolo :)


1 - Star Wars - A Ascensão SkywalkerStar Wars
Primeira confissão: Eu nunca acompanhei a saga Star Wars antes. Meu pai sempre gostou e acredito que ele tenha assistido todos os mil filmes que saíram no passado. Esse filme me lembra a infância, assim como Os Cavaleiros do Zodíaco, porque lembro que ficava com meu pai "assistindo". Como o destino é bem engraçado, meu marido também ama Star Wars e os Cavaleiros. Resumindo, eu assisti esses filmes mais recentes de Star Wars por causa dele, e agora faço outra confissão: gostei bastante.

Quando assisto a qualquer tipo de filme, tenho duas "manias": a primeira é reparar no cenário, na fotografia, nos efeitos e me perder um pouco na história, e a segunda é que, se eu tiver a impressão de que já assisti outro filme com o mesmo ator/atriz e eu não lembrar de onde é, eu não consigo me concentrar no filme enquanto não descobrir de onde vem essa sensação. Então é super normal eu estar no meio do filme dando um google atrás da biografia do individuo.  #QuemNunca?
Mas voltando pro filme, os efeitos são incríveis! Nada que não seja esperado de uma franquia como essa, não é mesmo? Achei o filme bem tranquilo para acompanhar, equilibrando momentos de suspense, comédia, drama e ação, sem contar que a Rey e o Finn são bem cativantes. E o que falar do BB-8? Ah, eu amo o BB-8 <3



2 - Ted Bundy - A Irresistível Face do MalTed Bundy - A Irresistível face do mal
Eu sempre tive um gosto muito variado no quesito música e filmes. Eu vou desde desenhos fofinhos até a filmes sobre assassinos em série. E, embora esse filme sobre um dos seriais killers mais assustadores seja baseado em fatos reais, dá pra assistir sem colocar o almoço para fora. Eu diria que é mais como um "documentário", (se alguém tiver interesse, tem o documentário mesmo na Netflix também). Eu confesso que assisti mais por causa da Lilly. Já disse que amo o trabalho dela? <3


3 - The WitcherThe Wicther
Senhoras e senhores, mais uma série que eu não criei expectativas nenhuma antes de assistir. Mas eis que nas férias, olhei para meu marido e ele olhou para mim e dissemos: "vamos? vamos". O resultado é que não acredito que vou ter que esperar até 2021 para a segunda temporada dessa serie maravilhosa, mas que pode ser um pouco confusa (são 8 episódios que acontecem em 3 linhas de tempo diferentes, eu só saquei isso no terceiro ou quarto episódio). Temos bruxos, rainhas, monstros e até um personagem meio-irritante-não-sei-se-odeio-ou-adoro. Combinação perfeita!


4 - Drácula

Vai entender por que a gente gosta tanto desse ser que suga nossa vida, mas a verdade é que todo mundo gosta de algum tipo de vampiro. Eu, por exemplo, já gostei do vampiro do Brad Pitt, do Robert Pattinson e hoje em dia o único vampiro que vejo com frequência é a Vampirina. Mas assim que vi Drácula disponível lá na Netflix, não pensei duas vezes. Eu, que já vampiro brilhar no sol, não tenho do que reclamar dessa série. Na verdade, talvez a única reclamação é a mesma que a maioria: SÓ TEM 3 EPISÓDIOS. SÓ. NADA ALÉM DESSES 3 EPISÓDIOS. Fora isso, eu me diverti com esse conde Drácula. E achei o final bem diferente do comum.

E por enquanto foram essas as series e filmes que assisti até o fim com sucesso. E também preciso compartilhar minha ansiedade para a terceira parte de O mundo sombrio de Sabrina <3

E vocês, o que andam assistindo?

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Skylar Sahakian - Unsplash

Eu não lembro qual era o ano, tão pouco a idade correta que tinha quando comprei uma revista da Capricho com uma banda - até então - desconhecida por mim. Olhei para os quatro rostinhos naquela capa e me lembro que não achei nada demais (confesso que senti até certa antipatia pelo vocalista, naquele primeiro momento). Eu tinha comprado a revista por conta de outra matéria - que adivinhem, eu também já não me lembro mais qual era.

Mal eu sabia que, aquela antipatia se tornaria em amor em pouco tempo.

Certo tempo passou e eu ouvi a música deles tocar na rádio pela primeira vez. E eu tenho certeza de que todo mundo já passou por isso em relação a alguma música em algum momento da vida: um arrepio correu por todo meu corpo, tipo uma corrente elétrica que me fez sorrir instantaneamente.

Parece exagero, mas certamente você que está lendo tem esse tipo de musica, a musica que melhora nosso dia em 1000%, a melodia que nos inspira e nos faz sorrir, mesmo que não seja um dia bom.

Bom, depois de ouvir a música, eu fui pesquisar mais sobre eles. Peguei a revista que já estava num canto do quarto e li a matéria que não tinha feito questão de ler no dia. Colei o poster na parede do meu quarto e dai em diante me tornei fã assumida.

Essa banda, meus leitores, é o Mcfly  

Eu não sei nem por onde começar a falar do meu amor por eles.
Eu sempre amei Londres, mas depois que conheci a banda, passei a amar ainda mais. E eu entrei no mundo das fanfics por causa deles. E é por causa deles que conheci pessoas maravilhosas, sendo que uma delas se tornou minha melhor amiga!

Eles ficaram um tempo em hiatus, mas no finalzinho desse ano resolveram atender os pedidos dos fãs (finalmente!) e estão em turnê. Vão vir pro Brasil em março, mas eu infelizmente não vou poder ir ao show #cry

Mas eu não escrevi esse post para chorar porque não irei ao show (embora eu queira, haha), eu fiquei pensando em como Tom, Danny, Harry e Dougie acrescentaram muito à minha vida desde os meus 15 (ou 16) anos até hoje. E é engraçado imaginar que tantas outras bandas fazem isso com outras pessoas e talvez eles nunca vão saber de todas as histórias que mudaram, de todas as vidas que tocaram.

Não é muito doido isso? Essa coisa de amar algo/alguém sem a outra parte saber e ainda assim você ser muito feliz somente pelo fato deles existirem?

Eu vou terminando esse post com uma das minhas músicas preferidas <3


E qual a banda preferida de vocês? Me conta qual a história com ela aqui nos comentários <3

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