Sobre despedidas...

19 de setembro de 2024

Às vezes, são fáceis demais. Como se tirassem um peso dos nossos ombros.
Às vezes nos matam por dentro. Dói e destrói aos poucos.

Todo mundo já teve esses tipos de despedidas.

Mas existe um outro tipo de despedida, uma com um sabor agridoce: dói, mas não destrói. Alegra, mas faz chorar.

Essa semana eu me despedi da minha pessoa preferida no mundo para que ela pudesse realizar o seu sonho. E eu choro de saudades, mas não estou triste, porque ela está feliz. É loucura, não é mesmo? Mas acho que esse é o papel da irmã mais velha. É ver aquele ser pequeno e indefeso crescer e se tornar uma pessoa com sonhos e vontades, e tudo o que você mais quer no mundo é que ela alcance os seus objetivos.

Mesmo que para isso ela tenha que cruzar o oceano.

Eu nunca fui boa com palavras. As que precisam ser ditas em voz alta, sabe? 
Mas, se eu pudesse transcrever o que sinto nesse momento, eu te diria: você fez tudo certo, minha pequena. Você venceu todas as batalhas que achou que não venceria. Você é luz, você é enorme, você é um universo inteiro de coisas lindas e maravilhosas. Tudo e todos que um dia te machucaram não são nada perto do que você se tornou. Deus te colocou na minha vida porque Ele sabia que eu precisaria de uma amiga como você. Seu coração é tão bondoso e sua alma brilha, mesmo com falhas - porque nós todos somos assim. Obrigada por estar na minha vida, eu te amo uma galáxia inteira.

Seja intensamente feliz, maninha. Eu vou estar aqui, todos os dias torcendo e vibrando por você.
Sinto saudades todos os dias - e nem são muitos ainda, mas estou muito feliz por ti

fonte: pixabay



Life diary #6 | August slipped away into a moment in time...

10 de setembro de 2024

 Como disse Taylor Swift, "Agosto se transformou em um instante no tempo".

Panthro e Nick

Não posso dizer que agosto foi o meu melhor mês do ano. Como eu comentei no último post, estava com uma tosse chata, irritante. No começo do mês ela se tornou em algo assustador: comecei a ter crises de falta de ar no meio da madrugada. Mas não é aquela falta de ar fraquinha, que você tem quando acaba engasgando, sabe? Foi uma falta de ar do tipo puta que pariu, eu vou morrer.  Não conseguia puxar o ar nem pelo nariz, nem pela boca. Foram umas duas semanas assim; com medo de dormir, com medo de ter crise, com medo de literalmente ter um troço e partir (ok, dramatizei muito agora).

Com isso, me vi na obrigação de agendar um pneumologista, por que se está me faltando ar durante as crises de tosse, então tem algo de errado com meu pulmão, certo? Errado. Meu pulmão está limpinho. Não sei, honestamente, se dá para confiar 100% nos diagnósticos hoje em dia. O médico me atendeu com um atraso de 1 hora, me deu respostas subjetivas, me passou remédios caríssimos e no fim, continuei com tosse e sem saber o que diabos eu tenho (escrevendo esse resumo hoje, dia 09/09, ainda sem uma diagnóstico preciso).

O menos mal disso tudo é que, conforme o mês foi passando, as falta de ar foram enfraquecendo e eu consigo voltar a respirar um pouco mais rápido do que nas primeiras crises.


Mas, tirando esse lado ruim do mês, teve bons acontecimentos também. Eu e minha mãe conseguimos visitar nossas afilhadas (que são irmãs gêmeas) que há anos nós não víamos. Eu e Harumi conseguimos trocar as armações do nossos óculos que estavam beeeem capenga. E aos pouquinhos eu estou conseguindo tirar mais fotos para registrar as pequenas coisas do cotidiano, com isso vou voltando a me sentir mais criativa.


Bom, acho que agosto foi basicamente isso. Eu tentanto sobreviver, rs. 
E como foi o mês infinito de vocês por aí?