Life Diary #7 | Toc, toc: o natal bate na porta

8 de outubro de 2024

Sério, eu ainda fico abismada ao perceber que daqui 3 meses já vai ser natal. Pelos comércios vejo um mix muito doido de enfeites de Halloween e panetone, enquanto eu ainda pareço estar com um pezinho lá nas festas juninas.

Plantinhas ♥
Harumi se divertindo 😊

Em setembro continuei minha saga de consultas e exames, para tentar descobrir a causa da tosse insistente. E a novidade (que não é novidade) é que continuo sem um veredicto. Pelo menos agora as crises são raras, embora continuem se espreitando pelas madrugadas e vez ou outra me acordam. 


No dia 15 teve um churrasco de despedida da minha irmã mais nova, que foi morar do outro lado do mundo. Isso me deixou um pouco abaladinha por alguns dias. Tem toda aquela preocupação por ela, de ficar pensando se vai se adaptar, se vai comer direito (eu sempre cuidei da minha irmã quando morávamos juntas, então é habitual ter esse tipo de preocupação maternal), mas ao mesmo tempo tem aquela sensação de orgulho, de "poxa, ela conseguiu realizar o sonho dela depois de tanto tempo!" e "minha irmãzinha cresceu e se tornou independente". O lado bom é que hoje em dia a comunicação é muuuuito mais rápida. Na época que meu pai estava no Japão quando eu era criança, só nos falávamos por telefone uma vez na semana e de vez em quando por carta (que demorava dias para chegar).


Eu ainda continuo um pouco travada em relação a tirar certos projetos do papel, mas já estou progredindo um pouquinho. É como diz aquele ditado, pequenos passos todos os dias. Graças ao Threads - sim, a rede social do Instagram que é tipo um twitter/x - eu passei a fazer um Daily Journal virtual, e com isso passei a fotografar um pouco mais. Também gravei vídeos no intuito de fazer vlogs, mas ainda existem muitas vozes internas que preciso calar para conseguir me desbloquear totalmente e finalmente reativar meu canal no youtube. 

Xodozinhos
Docinhos - o chocolate não é tão bom assim

OS ÚLTIMOS OUVIDOS/ASSISTIDOS

Em setembro acho que, o que mais ouvi foi "Cardigan", "The 1", "August", "Daylight" e "Willow" - todas da Taylor. E falando nisso, mal posso acreditar que mês que vem já vai fazer um ano que fui no show dela. Queria ir de novo, aliás. 

De séries e filmes, posso dizer que assisti bastante coisa até - embora alguns doramas eu ainda não terminei. "Divertidamente 2" eu achei fofo, mas não melhor que o primeiro. Finalmente comecei a segunda temporada de "Casa do dragão" (tá difícil terminar, porque sempre acabo dormindo na metade de algum episódio). Também estamos acompanhando "Agatha desde sempre" e esse eu estou amando, embora Agatha seja a "vilã". "Armadilha" do M. Night Shyamalan é bom, mas não excelente - na minha opinião. 

E eu acho que isso é tudo. 

O que vocês me contam de bom?

                                                                    

Sobre despedidas...

19 de setembro de 2024

Às vezes, são fáceis demais. Como se tirassem um peso dos nossos ombros.
Às vezes nos matam por dentro. Dói e destrói aos poucos.

Todo mundo já teve esses tipos de despedidas.

Mas existe um outro tipo de despedida, uma com um sabor agridoce: dói, mas não destrói. Alegra, mas faz chorar.

Essa semana eu me despedi da minha pessoa preferida no mundo para que ela pudesse realizar o seu sonho. E eu choro de saudades, mas não estou triste, porque ela está feliz. É loucura, não é mesmo? Mas acho que esse é o papel da irmã mais velha. É ver aquele ser pequeno e indefeso crescer e se tornar uma pessoa com sonhos e vontades, e tudo o que você mais quer no mundo é que ela alcance os seus objetivos.

Mesmo que para isso ela tenha que cruzar o oceano.

Eu nunca fui boa com palavras. As que precisam ser ditas em voz alta, sabe? 
Mas, se eu pudesse transcrever o que sinto nesse momento, eu te diria: você fez tudo certo, minha pequena. Você venceu todas as batalhas que achou que não venceria. Você é luz, você é enorme, você é um universo inteiro de coisas lindas e maravilhosas. Tudo e todos que um dia te machucaram não são nada perto do que você se tornou. Deus te colocou na minha vida porque Ele sabia que eu precisaria de uma amiga como você. Seu coração é tão bondoso e sua alma brilha, mesmo com falhas - porque nós todos somos assim. Obrigada por estar na minha vida, eu te amo uma galáxia inteira.

Seja intensamente feliz, maninha. Eu vou estar aqui, todos os dias torcendo e vibrando por você.
Sinto saudades todos os dias - e nem são muitos ainda, mas estou muito feliz por ti

fonte: pixabay



Life diary #6 | August slipped away into a moment in time...

10 de setembro de 2024

 Como disse Taylor Swift, "Agosto se transformou em um instante no tempo".

Panthro e Nick

Não posso dizer que agosto foi o meu melhor mês do ano. Como eu comentei no último post, estava com uma tosse chata, irritante. No começo do mês ela se tornou em algo assustador: comecei a ter crises de falta de ar no meio da madrugada. Mas não é aquela falta de ar fraquinha, que você tem quando acaba engasgando, sabe? Foi uma falta de ar do tipo puta que pariu, eu vou morrer.  Não conseguia puxar o ar nem pelo nariz, nem pela boca. Foram umas duas semanas assim; com medo de dormir, com medo de ter crise, com medo de literalmente ter um troço e partir (ok, dramatizei muito agora).

Com isso, me vi na obrigação de agendar um pneumologista, por que se está me faltando ar durante as crises de tosse, então tem algo de errado com meu pulmão, certo? Errado. Meu pulmão está limpinho. Não sei, honestamente, se dá para confiar 100% nos diagnósticos hoje em dia. O médico me atendeu com um atraso de 1 hora, me deu respostas subjetivas, me passou remédios caríssimos e no fim, continuei com tosse e sem saber o que diabos eu tenho (escrevendo esse resumo hoje, dia 09/09, ainda sem uma diagnóstico preciso).

O menos mal disso tudo é que, conforme o mês foi passando, as falta de ar foram enfraquecendo e eu consigo voltar a respirar um pouco mais rápido do que nas primeiras crises.


Mas, tirando esse lado ruim do mês, teve bons acontecimentos também. Eu e minha mãe conseguimos visitar nossas afilhadas (que são irmãs gêmeas) que há anos nós não víamos. Eu e Harumi conseguimos trocar as armações do nossos óculos que estavam beeeem capenga. E aos pouquinhos eu estou conseguindo tirar mais fotos para registrar as pequenas coisas do cotidiano, com isso vou voltando a me sentir mais criativa.


Bom, acho que agosto foi basicamente isso. Eu tentanto sobreviver, rs. 
E como foi o mês infinito de vocês por aí?

Life Diary #5 | E chegamos na metade do caminho

1 de agosto de 2024

Chegar na metade do ano é quase como aquela metáfora do "copo meio cheio, meio vazio". Podemos dizer que já se foram 6 meses desse ano ou que só faltam 6 meses para o próximo ano. De qualquer forma, chegamos na metade do caminho. (na verdade, já se foram 7 meses agora, pois esse post era para ter saído no comecinho de julho, porém, falhei na missão)

E vamos lá fazer o resuminho de junho/julho, porque estou sendo muito (ou pelo menos tentando ser) eficiente em não abandonar o blog esses últimos tempos e quero me manter assim. Ouvi um amém? amém.


Conheçam o Kit (meus priminhos disseram que é nome de menina, mas é um menino)

Junho foi um mês ameno. Tive os retornos dos médicos que eu estava para agendar desde o começo do século ano. Resumidamente, sou sedentária e tô com falta de vitamina D, mas não tenho nenhum problema mais grave. Já tô tomando as vitaminas para repor tudo que está em falta. (O único problema mesmo vai ser vencer o problema que tenho com os exercícios físicos, haha).

Tirando as consultas médicas, os finais de semana desse mês foram tranquilos. Mais até do que gostaria de admitir; houve uma época que eu e Tiago assistíamos séries até 4 horas da manhã, ultimamente dá 22h e eu já estou dormindo no meio da primeira cena de qualquer filme. 

Pra não dizer que não assistimos nada, terminamos a primeira temporada de Fallout da Amazon (eu achei mais ou menos; o contexto é legal, acho que o que não me cativou foram os protagonistas mesmo). Também assistimos Atlas da Netlix e Furiosa com a maravilhosa Anya Taylor-Joy.


No último domingo de Junho, fomos na festinha de 1 ano da minha priminha. Fiquei vendo ela toda pequenina e lembrei de quando a minha criança era pequenina também. E me peguei analisando que, 9 anos se passaram tão rápido e daqui mais 9 anos ela já vai ter 18. Minha nossa senhora, não tô preparada pra isso não.


Em Julho tive uma mini férias que na verdade foi mais para: levar Harumi nas consultas de rotina necessárias, passar um pouco de stress com a obra e ficar doente. Mas Emy, você não viajou nas férias? Viajei só nos sonhos mesmo. Mas para não dizer que não rolou um momento de lazer, fomos assistir Deadpool & Wolverine no cinema. E foi muito bom. Gosto muito do humor do Ryan, aliás, um outro filme que assisti com ele recentemente foi "Amigos imaginários". É bem filme típico de sessão da tarde, que a gente assiste e fica sorrindo que nem besta.

E isso foi tudo por aqui. Agosto chegou e eu continuo com uma tosse chata, sinto que meus pulmões serão expelidos a cada nova crise de tosse #socorro.

E o que vocês me contam de novidade?

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