Life Diary #5 | E chegamos na metade do caminho

1 de agosto de 2024

Chegar na metade do ano é quase como aquela metáfora do "copo meio cheio, meio vazio". Podemos dizer que já se foram 6 meses desse ano ou que só faltam 6 meses para o próximo ano. De qualquer forma, chegamos na metade do caminho. (na verdade, já se foram 7 meses agora, pois esse post era para ter saído no comecinho de julho, porém, falhei na missão)

E vamos lá fazer o resuminho de junho/julho, porque estou sendo muito (ou pelo menos tentando ser) eficiente em não abandonar o blog esses últimos tempos e quero me manter assim. Ouvi um amém? amém.


Conheçam o Kit (meus priminhos disseram que é nome de menina, mas é um menino)

Junho foi um mês ameno. Tive os retornos dos médicos que eu estava para agendar desde o começo do século ano. Resumidamente, sou sedentária e tô com falta de vitamina D, mas não tenho nenhum problema mais grave. Já tô tomando as vitaminas para repor tudo que está em falta. (O único problema mesmo vai ser vencer o problema que tenho com os exercícios físicos, haha).

Tirando as consultas médicas, os finais de semana desse mês foram tranquilos. Mais até do que gostaria de admitir; houve uma época que eu e Tiago assistíamos séries até 4 horas da manhã, ultimamente dá 22h e eu já estou dormindo no meio da primeira cena de qualquer filme. 

Pra não dizer que não assistimos nada, terminamos a primeira temporada de Fallout da Amazon (eu achei mais ou menos; o contexto é legal, acho que o que não me cativou foram os protagonistas mesmo). Também assistimos Atlas da Netlix e Furiosa com a maravilhosa Anya Taylor-Joy.


No último domingo de Junho, fomos na festinha de 1 ano da minha priminha. Fiquei vendo ela toda pequenina e lembrei de quando a minha criança era pequenina também. E me peguei analisando que, 9 anos se passaram tão rápido e daqui mais 9 anos ela já vai ter 18. Minha nossa senhora, não tô preparada pra isso não.


Em Julho tive uma mini férias que na verdade foi mais para: levar Harumi nas consultas de rotina necessárias, passar um pouco de stress com a obra e ficar doente. Mas Emy, você não viajou nas férias? Viajei só nos sonhos mesmo. Mas para não dizer que não rolou um momento de lazer, fomos assistir Deadpool & Wolverine no cinema. E foi muito bom. Gosto muito do humor do Ryan, aliás, um outro filme que assisti com ele recentemente foi "Amigos imaginários". É bem filme típico de sessão da tarde, que a gente assiste e fica sorrindo que nem besta.

E isso foi tudo por aqui. Agosto chegou e eu continuo com uma tosse chata, sinto que meus pulmões serão expelidos a cada nova crise de tosse #socorro.

E o que vocês me contam de novidade?

🍃

Novo hobbie, crise capilar e nostalgia musical | Aleatoriedades #1

27 de junho de 2024

Esse é o post #1 de uma infinidade que virá, provavelmente. Um post diferente de tudo o que já foi postado nesse blog. Tô buscando me expressar mais. Não sou boa em gravar vídeos falando sobre as complexidades da vida, então faço o que eu sempre fiz de melhor: surtar e escrever.

Muito pensativa eu estava esses anos dias, tentando entender qual é o propósito da minha existência. E após muito divagar, eu consegui resposta? Não. Mas ao menos consegui aceitar o fato de que eu sou um ser, que encarnou porque quis, e alguma finalidade nessa terra eu com certeza devo ter. 

Esse post talvez não faça sentido algum, mas concluí que eu sou essa bagunça mesmo. E se antes eu tentava reprimir para não parecer esquisita, agora eu já não ligo mais. Eu sou o que eu sou, não é mesmo? 

Eu não publicava sempre no blog porque sempre ficava pensando se iriam gostar ou não do que eu estou escrevendo, mas que sentido faria criar um blog pessoal e ele não ser pessoal

Enfim, é isso, se você ficou até aqui, vem cá que eu vou te contar...

Fotinho de viagem de 2022 - Águas de São Pedro
TENHO UM NOVO HOBBIE

Poderia ser algo útil, como costurar ou fazer biscuit, mas na verdade meu novo hobbie é pesquisar lugares que quero conhecer antes de morrer. E daí eu salvo tudo em uma página no notion (aliás, já ouviram falar desse site/aplicativo? Eu descobri no ano passado e literalmente tenho minha vida toda organizada lá). Daí eu deixo tudo marcadinho, os endereços dos lugares que pretendo ir, as hospedagens, como se locomover... Daí quando eu for viajar, já vou estar com o itinerário pronto, só vou precisar comprar as passagens e reservar o hotel. Penso que isso vai me evitar muito estresse pré viagem, pois não correrei risco de esquecer nada.

O QUE FAÇO COM MEU CABELO?

Hoje em dia ele tá um pouco abaixo do ombro, mas sem corte. A franja já não é mais franja e não fica do jeito que quero, pois ela tem vida própria. Já tem mais de dez fios brancos surgindo e eu tenho zero paciência para todo mês ir ao salão retocar tintura. Então fico nesse impasse: deixo crescer? Mas fico com cara de velha. Corto chanel? Mas ai fico parecendo uma criança. Enfim, no meio desse dilema, tenho vivido com ele preso num coque frouxo à la personagem de fanfic dos anos 2000.

Emendando o assunto do cabelo, já que é um assunto parecido, sinto que estou tendo uma crise de estilo. Tenho uma quantidade mediana de peças, mas nenhuma parece ornar entre si e todas elas parecem não ornar comigo. Resumidamente tenho calças leggings para ir trabalhar, duas calças do Patolino (calça de shopping, sabe), um monte de brusinha que não dá para usar nem com as leggings e nem com as calças de shopping, porque elas não fazem sentido juntas. 

Difícil essa coisa de não saber se vestir aos 33 anos de idade. Será que ainda posso pedir para minha mãe escolher minhas roupas?

O MUNDO ANDA CADA VEZ MENOR

Eu acabei esquecendo de comentar no post de maio que eu tive uma surpresa muito legal mês passado. No comecinho do mês eu tinha agendado horário no salão para cortar o cabelo da Harumi e da minha irmã. É um salão que fica dentro da casa do cabeleireiro, aqui perto de onde moro e é bem reservadinho mesmo. Nesse dia chegamos lá e tinha moça terminando de fazer escova. Sentei lá bonitinha e fiquei conversando com o cabeleireiro e a manicure que estava fazendo a unha da minha mãe. Olhei de relance para a moça e fiquei com a sensação de que já a conhecia, mas no começo não dei atenção. Na hora que ela saiu para ir embora, me deu um click na memória. Acredita que era uma amiga que estudou comigo quando eu tinha 7 anos? ISSO MESMO. Eu, com minha excelentíssima memória de Dory, lembrei do nome de uma pessoa que eu não via há mais de 25 anos. Ficamos incrédulas daquela coincidência, pois ambas morávamos em outro bairro na época que estudamos juntas. Mas não para por ai. Pedi o instagram dela e comecei a seguir, fui ver nos amigos dela se tinha mais alguém da mesma época, e eu simplesmente vi meu primo (que na verdade é filho da prima da minha mãe, mas para encurtar, a gente sempre chama de primo). E aí descobrimos que ele tem parentesco com a prima do esposo dela, que também é descendente de japoneses. Enfim, uma doideira que só.

Tenho uma caixa com cartinhas de amigas de infância

E TERMINANDO ESSE POST COM NOSTALGIA

Talvez seja um pouquinho vergonhoso admitir isso, mas eu criei uma playlist no spotify com músicas que eu ouvia quando era adolescente. O nome da playlist é "de quando eu era jovem" e se você rir da seleção você não vai pro céu. Tem "Sem ar" do D'black, "Portas abertas" da Luka, um monte do KLB, Rouge, "Musa do verão" do Felipe Dylon e eu vou parando por aqui, porque quero continuar sendo feliz sem julgamento cantando essas músicas enquanto lavo louça. (Se você curtia essas músicas também, me dê mais sugestões para enriquecer meu karaokê nostálgico).

Se você se identificou com algum dos tópicos acima, compartilha comigo aqui só para eu não me sentir abandonada, haha.

Life Diary #4 | Mas já é Junho?

6 de junho de 2024

Pois bem, amigos e amigas... Metade do ano já se foi. Eu tenho a sensação de que o mundo tá girando cada vez mais rápido. Também é assim por ai?

Em abril não teve nenhum acontecimento extraordinário. Pelo menos, não me recordo de ter registrado nada. Acho que passei esse mês inteiro na expectativa do show em maio.

Para não dizer que não teve passeio, levamos Harumi e a amiguinha para brincar no Vila Trampolim

Em maio sim, podemos dizer que teve um up na minha rotina. Eu já mencionei nesse post aqui o quanto eu amo o McFly.  Sabe aquela banda de conforto? A banda que sempre vai te levar para as melhores lembranças da sua vida? McFly sempre vai ser isso para mim

Tão pertinho e tão longe ao mesmo tempo...

Ir ao show deles depois de 18 anos sendo fã foi algo surreal. Eles estiveram no Brasil outras vezes, mas eu nunca conseguia ir (o motivo: os shows sempre caiam no meio da semana e eu não tenho pique, pois sempre fui uma jovem idosa). Dessa vez a sorte esteve ao meu lado e eles abriram um show extra na sexta feira. Arrastei minha irmã (que me arrastou para o show da Taylor em novembro) e meu marido para realizar esse sonho de adolescência junto comigo. Aliás, amo o fato de que o Tiago me acompanha, mesmo conhecendo poucas músicas dos artistas que eu gosto (da Taylor, por exemplo, ele conhecia só as que tocava na rádio e I Knew You Were Trouble por causa da montagem que fizeram do clipe com as cabras. E do Mcfly, apesar de eu sempre ouvi-los no Spotify, ele só conhecia duas músicas que também só tocavam de vez em quando na rádio). 

Graças a Deus existe os telões... Fosse depender da minha altura, não ia conseguir ver nadinha... Haha


Resumidamente, foi uma das melhores noites de 2024 até agora. Fui ao melhor show com as duas pessoas que mais amo na vida, cantei e pulei como nunca (tive cãimbra no dia seguinte, but ok), pude ver minha amiga Isabela, que virou minha best porque lá no comecinho era ela que corrigia minhas fanfics que eu escrevia de McFly e 1D... Enfim, esse dia está guardadinho no meu coração.  

E aqui está uma das minhas músicas preferidas do álbum novo ♥

                                   "I don't know where I belong Or where I've been coming from..."

E isso é tudo por hoje, rs. E por ai, como foram os meses de abril/maio?

🍃

Life diary #3 | Tanto aconteceu e parece que nada mudou..

11 de abril de 2024



É sempre um pouco estranho voltar depois de tanto tempo longe. Parece que perdi o costume de colocar os pensamentos nas páginas desse blog. Mas, vamos lá tentar de novo.

Tudo que aconteceu de Janeiro até março:

Em Janeiro, Harumi completou 9 anos. às vezes olho para ela, quase do meu tamanho (e quando digo quase, é questão de uns 30 centímetros mesmo para ela me alcançar) e fico com um misto de orgulho e saudade. Acho que não estou preparada para ver meu bebê crescendo tão rápido. Me sinto cada vez mais velha.


Ainda em janeiro, finalmente depois de muitos anos, consegui ver minha amiga Grazi. Nos conhecemos na época do curso técnico (lá em 2012), e depois que ela se mudou para Campinas, nunca dava certo da gente se ver quando ela vinha para SP. Fomos ver uma peça de teatro no Centro Cultural BB e emendamos em duas exposições que estava tendo na Caixa Cultural (tudo no centro de SP).

Exposição "Hiper realismo" de Giovani Caramello (esq) e a bela arquitetura do centro (dir)

Fevereiro foi um mês triste. Perdemos minha batian por parte de mãe. Mesmo que ela estivesse um pouco doente, sua partida foi algo tão repentino que, me fez refletir sobre muitas coisas a cerca da vida. Coisas que a gente só para e pensa quando perdemos alguém. Não é fácil, mas o que nos conforta é saber que ela cumpriu seu dever em terra e agora está descansando. 


Em março completei 33 voltas ao sol. E eu ainda estou tentando descobrir quem eu sou e qual é o meu propósito nessa encarnação. Na páscoa, fizemos uma caça aos chocolates na casa da minha madrinha com a Harumi e os priminhos, foi bem divertido ver as crianças brincando. E também almocei na casa da batian por parte de pai. Toda vez que vou lá, tiro foto das plantinhas do jardim. Jardim que foi parte de toda minha infância. Fico com o coração apertadinho ao lembrar que agora só tenho ela de avó. 

Ah, e eu finalmente consegui comprar o preset da Claudinha (as fotos desse post foram editadas com ela ♥). Dessa vez acho que me animo para tirar os projetos do papel. 

E eu acho que teve algumas outras coisas nesses três meses que se passaram, mas, minha memória anda muito, muito fraquinha. (Nota para marcar algumas consultas).

E por aí, como foi o primeiro trimestre de 2024 de vocês?

Beijos e até breve 🌻












Faça o teu melhor...

1 de novembro de 2023

 "Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!" - Mario Sérgio Cortella.

Eu sempre gostei muito dessa frase, mas nunca coloquei ela em prática. Até hoje, pelo menos. Percebi que todos os planos - pelo menos os ligados ao mundo virtual - só estavam ficando na minha cabeça, porque até então, eu estava esperando ter tempo, criatividade, inspiração... E assim eu ficava só esperando o momento certo para voltar com o blog, para gravar vídeos e etc...

Mas, será que existe esse tal de momento certo que surge magicamente? Eu acho que só nos filmes mesmo. 

Tudo na vida é resultado dos pequenos esforços que fazemos todos os dias. Se ficarmos esperando pelo tal do momento certo, talvez nunca iremos realizar nossos sonhos. É preciso ter fé e coragem. Aos poucos, dando um passo de cada vez, ficamos mais próximos dos nossos objetivos.

Pode dar certo ou pode não dar. Mas uma coisa é certa: só dá para saber se tentar.

Então, tentando colocar em prática o que Cortella disse, cá estou. Redigindo textos aleatórios, planejando vídeos, tirando fotos... Tentando reanimar uma parte esquecida de mim.

Até breve 💮

Seja como um girassol ♥


Desistir...?

22 de agosto de 2023

Às vezes eu sinto como se eu estivesse em um grande navio. Nele, tudo é estável, tudo é calmo e bonito. O mar agitado não abala suas estruturas; ele continua navegando rumo ao seu destino. O céu acima é sempre limpo, o sol sempre brilha e de noite, as estrelas formam lindas constelações.

Mas então, sem aviso nenhum, sou arremessada ao mar. Sem colete, sem suprimentos, apenas eu em um pequeno bote salva vidas. E ali, diante da imensidão do mar, sou apenas uma partícula de nada. Um amontoado de ossos, carne e sentimentos, que não consegue enxergar terra firme em nenhuma direção que os olhos conseguem ir.

A água salgada não serve para matar a sede. Os braços fracos não conseguem remar. O grito de socorro não chega a lugar nenhum.

Diante de toda essa situação, só o que consigo pensar é em desistir. E por alguns minutos (ou horas, ou meses, enfim) é o que eu faço. Desisto de tudo. Fico à deriva apenas existindo.

Depois de muito tempo, sou resgatada. Mas não estou em terra firme. Estou no navio novamente. E sei que vou estar segura, mas sei que logo voltarei para o pequeno bote. Não sei quando, nem sei como. Só sei.

Porque essa é a vida.

Em alguns dias, a vida é o navio e em outras, ela é o bote. O mar são os nossos sentimentos, desde os superficiais até os mais profundos, ora tão calmos, ora tão revoltos. E a fé é aquilo que não nos deixa desistir de vez. Nesse contexto, ela pode ser a âncora, a vela, o vento, o remo. 

Ela é aquilo que me mantém, seja ela o que for.